quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Lost and found!


Acharam que tinhamos desaparecido não foi? Pois, mas foi tudo falta de tempo! Os ultimos dias são neste momento marcados por uma fome de viver e de visitar tudo o que não vivemos e visitamos!

Segunda-feira foi mais um dia de praia, igual a tantos outros que iremos sentir muitas saudades. Fica dificil pensar que está quase na hora da partida. Deixar as areias, as festas, os amigos, as caras de todos os dias. Todos os lugares que vamos, já somos tratadas pelo nome, já sabem as nossas preferências, o que vamos comer, etc.
A meio da tarde, as nuvens apareceram e mandaram-nos mais cedo para casa. No entanto, também já estava na hora pois tinhamos a festa de despedida do João que vai fazer uma viagem pela América do Sul. É dificil ver os amigos partir...





Fomos jantar todos ao rodízio de pizza no Canto da Lagoa. Comemos alarvemente, mais uma vez, mas também pagamos uma conta...não muito simpática. Contudo valeu cada centavo, conversamos e rimos muito. Ainda fomos tomar um choop ao Boteco da Ilha e depois foi a hora do adeus. Muitos abraços e promessas de visitas ao Porto. A verdade é que é mesmo um até já, pois o João estará de volta a terras lusas já em Fevereiro. Boa viagem Jony e boas ondas!


Terça-feira era dia de Lagoinha do Leste. Esse lugar mágico e obrigatório de que todos falam. Ouviam-se rumores de uma trilha dificil de uma hora..no entanto, dificil é um adejctivo muito simpático para o que aquio na realidade era. Cobras, mosquitos, aranhas, lama, pedras, arvoredo, subidas intermináveis e descidas muito íngremes. Com o sol a atestar foi realmente um teste à sobrevivência.

Eramos cinco: nós as duas, a Nádia, o Ryan (um americano)e o Piu. Os rapazes iam à frente para pelo menos nos avisarem dos perigos constantes, enquanto nós seguiamos em pânico e tentando acompanhar o ritmo deles.

Foi bem no início que fomos avisadas pelo Ryan numa voz bem calma:" Be carefull a snake!" - Gritos e mais gritos. Já só queriamos voltar para trás. Contudo estavamos no meio do caminho, ou seja, do meio dos 2,5km de trilha. Durante tudo isto, a cobra fugiu e passamos a correr por onde antes ela relaxava ao sol. Depois, desidratados, paramos para beber água e decidir sobre o que fazer.

Nestes instantes parados, os mosquitos atacavam-nos de uma forma que eu nunca vi antes. Eram picadas atrás de picadas e alguns com um tamanho absurdo. Matei um no meu braço que saiu tanto sangue que mais parecia que me tinha cortado.

Foi aí que a Teresinha se começou a queixar das bolhas que inchavam por todo o seu corpo. Na altura não ligamos pois devido ao tamanho dos mosquitos achamos que seria normal deixarem aquelas marcas.

Chegamos ao topo do morro. Acabaram as subidas que quase nos faziam chorar. "Agora já falta pouco e é mais fácil" - pensamos nós. Redondamente enganadas. Descer custava menos mas escorregava mais e demorava mais tempo. Pelo caminho cruzamo-nos com pessoas cujo sofrimento estava estampado na cara. Só pensavamos o que nos esperava na volta. Várias vezes pensamos em voltar para trás, em desisir mas estavamos cada vez mais perto.

Foi então que o barulho do mar se tornou mais intenso e a areia começara a aparecer no caminho...A praia. Deserta e incrivel. Parecia que estavamos numa ilha deserta e completamente inexplorada.







Foi tempo de irmos à água, e tentar absorver tudo aquilo que os nossos sentidos captavam para a Teresinha se começar a queixar mais daquelas malditas bolhas. O seu corpo começara a inchar, a ficar vermelho e a dar muitos comichões. A preocupação começou a crescer e as dores a aumentarem. Sem rede no telémovel não tinhamos maneira de saber o que poderia ser aquilo nem de pedir socorro. A única solução seria de o Piu e o Ryan regressarem ao Pântano do Sul e tentarem arranjar alguma maneira de virem socorrer a Teresinha: ou de barco ou de helicóptero. Esperamos horas sem fim. Sentiamo-nos na série Lost. Deserto e distantes de tudo e todos. Pediamos ajuda a todos os que passavam, muitos casais de namorados, mas claro, nada sabiam pois a maior parte também não era dali.

Sem guarda-sol, a água começava a acabar e a temperatura a aumentar. A teresinha já sentia frio e chegou mesmo a vomitar.
Quando começamos a entrar em pânico um barulho ao fundo nos fez acordar. Avistamos um helicóptero no horizante. Não queríamos acreditar. "Será mesmo para nós???". Rimos sem parar com uma sensação de alívio gigante.

Aterraram bem do nosso lado e saíram dois bombeiros e um enfermeiro. Tranquilizaram-nos de imediato, dizendo que não era nada de grave, apenas uma reacção alérgica. Deram-lhe uma injecção de cortisona e queriam que ela voltasse de novo pela trilha. Impensável. Reclamamos e lá chegamos a um acordo: levariam só a Teresinha.








Ficamos então eu a Nádia, 3 pranchas e 3 mochilas. E agora? Era totalmente impossivel fazer a trilha com tudo aquilo.
Por sorte, uma família brincava bem perto e ajudaram-nos. Eram 15h. Hora de maior calor. Foi um desafio muito grande juro. As forças faltavam-me. É nestas alturas que se pensa em tudo e que nos passa muita coisa pela cabeça. A meio recebemos um telefonema dos rapazes a dizerem que viram três cobras na volta, para termos cuidado.
A minha cabeça já nem pensava. O olhar da Nádia implorava que tudo aquilo acabasse. Suava por todos os lados. É nestas alturas que uma pessoa se sente corajosa e que se sente o instinto de sobrevivência a vir ao de cima.
Depois de todo este sofrimento...avistamos a estrada, o cimento, as casas...o paraíso.
A Teresinha já se encontrava bastante melhor mas tudo o que queriamos naquele momento era a nossa casa, a nossa cama. As minhas pernas inchadas, reclamavam descanso urgente.
Na viagem de regresso, todos vinhamos muito calados, alguns mesmo a dormir. Foi neste silêncio que ouvimos uma voz: "Maria?" - era o Ico Jervell no meio de um ônibus no sul da ilha. A vida é mesmo feita de coincidências e o mundo é uma aldeia. Ficamos estupefactos com tudo aquilo. Porém foi tudo muito breve pois ele tinha de apanhar um ônibus para o centro e no dia seguinte ia para Portugal. Deixamo-vos aqui um video, de umas brincadeiras de quem já não sabe o que fazer numa ilha deserta.


Chegadas a casa sãs e salvas adormecemos bem cedo. O cansaço era tal que nem nos permitia falar. Dormimos quase doze horas.

Acordamos cedo com um tempo encoberto mas muito abafado. Aproveitamos para ir ao centro com a Nádia e a Cláudia...para as compras claro! Temos de aproveitar os dias menos bons para tratar dos presentinhos! Uma autêntica maratona no meio de muita gente. A azáfama do Natal já se nota por cá, assim como os enfeites lindos!!


Chegamos a casa e preparamo-nos para ir jantar a casa delas. Seguiu-se um jantar divinal feito pela Nádia e uma ida ao confraria das artes. Dançamos e rimos muito, na verdade até não podermos mais.

Voltamos para casa todos juntos a pé e dormimos em paz até ao dia seguinte.


























Hoje acordamos para um dia não e era a minha vez.
Ao abrir os olhos e tentar olhar para a Teresinha ouvi um estalar absurdo no meu pescoço. A partir daí as dores tornaram-se insuportáveis fazendo as minhas lágrimas cair.
Ao mexer o braço e a perna direita sentia dores inacreditáveis no pescoço e na nuca.
A Teresinha ainda meia adormecida não estava a perceber o que se estava a passar. Eu mal conseguia falar.

Chamou o João da pousada que ligou para o Hospital a perguntar o que poderia ser. Era tudo muscular por isso estava fora de perigo.
Muito repouso, anti-inflamatório, relaxamento muscular, massagem e emplastros. Dia todo em casa.
Claro que a teresinha me mimou com muita comidinha boa e ainda tivemos uma visita da Nádia, Cláudia e Junior! Um dia muito chato por cá.

Agora ainda me encontro com muitas dores mas com esperanças de amanhã estar melhor!
Vamos jantar à pousada do Caio que é ao lado da nossa mas vimos imediatamente para casa depois. Só vamos lá mesmo porque ele vai cozinhar um peixe..e faz séculos que não comemos!
Por hoje é tudo...esperamos amanhã voltar com novidades mais positivas!

Um beijinho para todos

21 comentários:

Anónimo disse...

oh teresinha para la de te armar em peixa balao

Anónimo disse...

Com a moral em alta, tudo o que é fisico passa. Foi assim com a Teresinha e será assim com a Maria!
O passeio, pela adversidade, será recordado de futuro e, depois, foi bom verem cobras e lagartos. Mau é dizer cobras e lagartos!!!
Por aqui chuva, frio, neve e saudades.Ás vezes, das viagens, ainda que boas, apetece-me dizer cobras e lagartos!
Beijos.

Anónimo disse...

O que é morfante?!! Nunca vi nenhum.

Tiago disse...

QUEM TEM MÃE TEM TUDO!!
(quem disser o contrario não sabe o que diz e muito menos percebe alguma coisa do assunto)
Sempre morrendo de preocupação (porque Mãe é tudo igual, só muda mesmo o endereço) mas escrevendo frases alegres e felizes, aconselhando, confortando e sempre vibrando com as noticias da viagem, são estes os comentários de uma Mãe que eu quero hoje agradecer primeiro que tudo!.
Tia muito obrigado por perguntar por mim, de facto eu estive um pouco/muito ausente daqui e acredite que muitas saudades senti. Quanto a fazer falta, é bondade sua e eu agradeço a “adopção”, mas permita-me dizer que todos têm o seu papel, existem os principais, os secundários e os que apenas são figurantes, o meu é mais este ultimo. Quem faz falta é a Tia, a Avó Teresa, as amigas os primos, irmãos das protagonistas, e quem realmente faz falta é a personagem principal desta história, a sua filha, pois é ela que tem a capacidade incrível de nos juntar a todos neste fantástico blog, obrigado mais uma vez pela preocupação e pela excelente ideia de ter tido uma filha tão especial.
Quanto ao tiago que por aqui apareceu, primeiro que seja bem vindo pois todas as pessoas que aqui estão são excelentes e boa companhia nunca é demais, mas quero lhe dizer o seguinte, cópias são sempre cópias, e por muito boas que elas sejam nunca deixaram de ser cópias, e quando a cópia é feita tendo por base um original que não é nada de especial, (como é o caso) certamente que o que vai surgir é simplesmente uma coisa...e não mais que uma coisa. Um conselho, seja original, e já agora Milfontes é o nome de uma vila no Baixo Alentejo, Vila Nova de Milfontes para ser mais preciso, e fica na costa alentejana, o nome, esse é escrito tudo junto, isto é, MILFONTES e não Mil fontes.
Maria teu blog continua incrível, fantástico, as descrições levam-nos até aí e com elas vivemos os teus dias, mais uma vez agradeço-te pois é sempre uma maravilha vir aqui e ler as vossas aventuras. Queria te pedir um favor, juízo pois é muito importante que voltem e já agora, que voltem INTEIRAS!! As melhoras.
“(...)Um menino caminha e caminhando chega no muro
E ali logo em frente, a esperar pela gente, o futuro está.
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar,
Não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar.
Sem pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar.(...)”
(Aquarela/Toquinho e Vinicios de Morais)
Aproveitem bem a viagem, pois o tempo, esse não pára e o futuro...”o futuro a Deus pertence” como se costuma dizer, por isso temos mais é que aproveitar o presente!
:-)
Beijinho grande, do não tão anónimo, original e sempre amigo Tiago

benedita disse...

Tiago tiveste mesmo bem..parabéns :)

A maria é mesmo uma menina especial, se dá para ver por um blog..
imagina no dia-a-dia, é daquelas pessoas que não tem horas para ser amiga, tá la sempre, ouve e até pode não dizer nada mas no fim tem sempre um beijinho ou um abraço como ninguém..
Quando tás de trombas ela diz uma palhaçada qualquer que te faz logo rir e esquecer porque é que tavas assim..
Há sempre programa, mesmo seja tar dentro do carro com o quentinho ligado, nunca te sentes sozinho quando ela está por cá..

it´s true. beijo micas miss you

Anónimo disse...

Definitivamente grandes dias :D Vcs sabem que sim e como já gosto de andar dum lado pa o outro a rir me...a brincar e sei la mais a fazer o quê com vcs... Esse video ta sensacional...vou guardar na memória aquelas horas de sofrimento e de como perante td aquilo ainda conseguimos tentar nos animar hehe :D Tadita da Teresinha e tadita de mim qd olhei para as pranchas... ia desmaiando... Mas fez-se de novo ne Maria ?? "COOObra!!!!!!!" "Oh Maria tamos no meio da Mata Atlântica" hahaha Lindo... Beijaoooo *

Anónimo disse...

olá
encontrei seu blog e achei muito legal suas fotos...
estive ai em floripa há 2 anos atras e ate hj tenho vontade de voltar!
da um passada no meu blog tbm
vlw

Anónimo disse...

III

É PRECISO SOFRER PARA CRESCER – foi a conclusão que tirei da tua insónia.


Um beijo do Avo Carlos

Anónimo disse...

Maria:

I

Li a perturbada descrição da tua multifacetada insónia. Apreciei a escorreita leveza e a arejada simplicidade espelhadas nas palavras utilizadas, bem como a sequência que concedeste aos termos que formataram toda a tua não esperada e quase desesperada meditação.
Perante esta segregada e pequena pérola de prosa, nada mais me resta, neste momento, senão dizer-te que vejo em ti sérios requisitos para um amanhã letrado que, se tu quiseres e porfiares, te levarão bem longe na difícil e cativante arte de escrever.

Anónimo disse...

II

Apercebi-me ainda que a tua alongada insónia te conduziu ao contacto com o sofrimento alheio. Este encontra-se demasiado explícito e relevado, principalmente na razão por que tiveste que o berrar ao sentires-lhe o contacto amargo da dor.
Mas… também me apercebi que no meio e bem lá no fundo dessas linhas feitas de palavras de repúdio e tristeza, de dor e contestação, de aferição de comportamentos e …de “cantinhos rebuscados” na areia de praias paradisíacas, frente ao salitrado mar que tanto te fascina e te chama. Tu, Maria, penso eu deves ter “imaginado” (insoniado) alguma gota do tamanho de uma lágrima, também salgada como a água do mar, que uma qualquer preia-mar, talvez maré viva, deixou por esquecimento ou pressa – prefiro voltar a chamar-lhe lágrima – no fundo de algum desses cantinhos da praia e que se infiltrou logo após na areia, para voltar a ser mar fervído, porventura alteroso, aliás aquele mesmo mar que tens nos teus olhos a todo o instante e para insónia tua também, no coração e em cada preia-mar da tua radiosa juventude.

Anónimo disse...

III

É PRECISO SOFRER PARA CRESCER – foi a conclusão que tirei da tua insónia.

Anónimo disse...

Esquecime de assinar. Um grande beijo do avo Carlos

Anónimo disse...

E aí garotas...maior aventura que vcs tao a ter, ler o vosso blog é como se estivesse presente..!
É de compreender que o tempo n da pa tudo..aproveitem agora ao maximo o tempo que vos resta.

Beijinho grd

Monica

Anónimo disse...

Olá Maria, olá Teresinha: espero que tudo não tenha passado mesmo de um susto, e que já estejam recuperadas, mas não facilitem pois não são "super-mulheres". Em termos de blog posso dizer que resultou muito bem, isto é, não foi nada monótono, e até me ri depois de me assegurar de que de facto não foi nada grave. Já agora aqui vai uma frase (que não é minha) que vem mesmo a propósito "A vida é magnifica enquanto nos consome". Beijinhos Tété.

Anónimo disse...

Afinal o enigma está desfeito. A Rose Marie, como sabem,foi insucedida na aventura, quase suicida,de surfar as águas revoltas do atlântico norte, sendo salva, pelo atento e corajoso Tone, à força de bóias.Meteu-se, por isso na escrita, fazendo-se passar pelo até aí apreciado poeta copista.A imprudência arrujada da sua escrita levou-a,porém,reproduzindo o brilhante Vinicios de Moraes a sobressaltar a tranquilidade de todos aqueles que têm a imensa sorte de ver o mundo girar á sua volta.
A rapariga, arrependida, prometeu já dedicar-se, exclusivamente, á arte culinária que nunca deveria ter abandonado, pelo que podem tranquilizar-se, agora, os espíritos tementes dos mais exigentes valores éticos.
A menina cuja alma é tão branca como a cor dos seus dentes faz mais falta a cada dia que passa.
bjos.

Anónimo disse...

Minha querida neta
Avó Teresa, ficou muito triste com o que aconteceu, mas tudo já passou.e damos Graças a Deus pois podia ser mais grave.Tudo é bonito , e valeu a pena , pois é uma experiència que tiveste na tua vida muito engraçada,que nunca mais vais esquecer.Já falta pouco
Muuuuuuuuuuuuuuitos beij,de todos

Anónimo disse...

A morrer num dia recuperada no outro! Grande Teresinha :)
Aproveita os últimos dias da melhor forma possível, como se estivesses toda "blind"! ;p Vou estar cá a tua espera, curioso para saber pormenores de pormenores. E quando te vir vou-te dar um abraço tão grande capaz de te estrangular com as saudades que tenho!!

Beijão :)

Luisnho P.S.

Anónimo disse...

Tecas,

Esta experiência não teve graça mas também nunca mais a vais esqueçer!
Foi uma forma barata e única de andares de helicópetro!
Aproveitem bem os últimos dias e façam uma praita por mim!
Beijo muito grande.Mãe

benedita disse...

é verdade nem falei do incidente do helicopetro...que aventura teresinha!essa ficou pa vida....nem quero pesar o stress que deve ter sido.já n apareces na web cam ha uns dias querida, aparece!!!!tb morro de saudades tuas!:)

P.S- cada dia que passa é mais festarola nas fotografias mmo bom já terem um grupinho de amigos.

beijoooooooooooo

filipa disse...

Bem meninas...que aventura...
Eu que não tenho tido tempo para me vir cá actualizar...
Por um lado o trabalho...
Do outro a cabeça literalmente no ar :)...
Fiquei preocupada por não ter vindo dar uma força!
Mas já passou e estão as duas bem!
Beijosssss

Nuno disse...

Engraçado... Ainda antes de ir para Floripa, em Agosto, tinha lido parte do teu blog, e ficou-me na memória o episodio em que veio o helicoptero resgatar alguem a praia...
Agora, depois de ter tado em floripa 4 meses... encontrei o link e foi um dejavu... Eu tb fiz a trilha para a Lagoinha de leste... mas comecei a trilha as 23h... de lanterna na mao e prancha de surf na outra... chegamos a praia á 0:30, acampamos la para o dia seguinte, etc... E o mais engraçado de tudo... é que só agora reparei na Claudia... Minha colega de curso... Beijinho Claudia. (nao te tenho visto no msn, se alguem a vir diga-lhe que quero falar com ela, o Nuno que foi para floripa este ano) espero dentro de um mês estar la de novo :D

 

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